Como as empresas podem ser mais ágeis

Metodologia ágil: É preciso se reinventar para permanecer competitivo

Diferente do que muita gente pensa, as empresas podem seguir passos mais simplificados para se adequar ao novo sistema de trabalho promovidos pelas startups

As startups chegaram ao mercado há pouco tempo e revolucionaram a maneira que lidamos com burocracias e como enxergamos as empresas tradicionais. A sensação de métodos obsoletos permeia entre os mais diversos setores pressionando por mudança. 

A partir disso iniciou-se o debate sobre os métodos ágeis. Afinal, um banco de renome nacional por tantos anos, por exemplo, não pode perder clientes pelo simples fato de que um aplicativo consiga oferecer os mesmos serviços sem tarifas e com atendimento apenas pelo celular, sem centrais telefônicas, músicas na espera ou senhas em agências bancárias.

Muito se discute sobre os benefícios da aplicação prática desses métodos, mas o fato é que pensar em estratégia, estrutura, processos, pessoas e tecnologia formam cinco pilares importantíssimos para que uma empresa se torne ágil. Não dar a devida atenção a qualquer um deles pode pôr em xeque todo o processo.

Scrum e Agile

A base para o funcionamento das chamadas startups está na aplicação das metodologias Scrum e Agile. Para entender como as metodologias agem, vamos voltar um pouco no tempo e entender o surgimento delas

Ambos os conceitos surgiram nos Estados Unidos, em 2001, em empresas de desenvolvimento de softwares. Eles dão preferência às interações dinâmicas entre indivíduos de diversas áreas a seguir etapas burocráticas do processo. Sendo assim, o scrum é uma metodologia ágil para planejamento e gestão dos projetos. 

Como resultado, a adoção da metodologia cria uma estratégia que faz com que as equipes se desenvolvam com resultados satisfatórios.

Bem estruturada, as equipes podem ter a rotina organizada em processos que privilegiem as pessoas que compõe o grupo.

Multidisciplinaridade

As equipes multidisciplinares têm habilidades para desenrolar os projetos do início ao fim e conseguem entregá-lo em curto prazo. As funções são organizadas pensando na prioridade da tarefa e focando no objetivo de otimizar o resultado do trabalho. Nas empresas tradicionais, os trabalhos são divididos em etapas sequenciais entre a equipe e, até que avance para a próxima, o projeto acaba perdendo a fluidez. Com isso, as falhas passam e fica muito difícil encontrar ‘o gargalo’.

Liderança

Aqui, necessariamente ele não possui uma posição hierárquica superior. Ele não é o responsável por dar ordens ou delegar funções, mas por liderar o time estrategicamente e dar a palavra final na tomada de decisões. O scrum master vai orientar as pessoas sobre formato de trabalho e a maneira mais rápida de executar um projeto. 

Prioridades e gestão

A equipe com um todo vai definir as tarefas que gerem maior valor ao cliente e à própria empresa como as prioritárias. Da mesma maneira, a gestão vai colocar à vista dos colaboradores os resultados visíveis. Decisões colaborativas, que farão com que as pessoas que compõe a organização se mantenham motivadas e incentivadas a continuar trabalhando no projeto. 

É importante também reunir a equipe, nem que seja por 15 minutos diários. Nesse tempo, as dificuldades podem ser apresentadas e o desenvolvimento das tarefas explicados. A comunicação é imprescindível para que todos tenham ciência do andamento do projeto e, assim, auxiliar uns aos outros. 

Pessoas

Além de todos esses processos tratados anteriormente, é imprescindível que os gestores estejam atentos não apenas aos hardskills, mas, principalmente, às softskills. Alta rotatividade já não faz mais parte da mente dos recrutadores. A intenção é captar talentos e entender se os propósitos de vida deles estão alinhados ao da empresa e, dessa forma, aproveitar da melhor maneira possível as habilidades individuais. 

Tecnologia

Além de tudo, não podemos esquecer que é preciso investir em tecnologia, ferramentas e simplificação de processos. Uma boa estratégia é alinhar e aproximar os diretores de tecnologia e marketing, alinhando dados e tecnologia.

Outro passo ágil é apoiar-se na computação em nuvem. As empresas tradicionais terão maior capacidade de computação e armazenamento sob demanda. Menos burocrática, a nuvem permite que as companhias aloquem ambientes de acordo com a necessidade, garantindo economia no orçamento. 

Segundo a consultoria McKinsey, empresas tradicionais de diversos segmentos que se propuseram a realizar essas mudanças já conseguiram melhorar o desempenho financeiro entre 20% a 30%. 

Inovação vs teconologia

Inovação não se limita a tecnologia

Entenda por que não basta estar atento às novas tecnologias sem olhar para dentro da própria empresa

A pandemia de coronavírus trouxe à tona a necessidade do mercado se adequar à tecnologia e apresentar inovações para o consumidor. Com isso, a falta de produtos, a demora nos prazos e as restrições comerciais tornaram o e-commerce o centro das atenções e, mais que nunca as empresas de Logística tiveram que se reinventar em um curto período para atender a demanda.

Se por um lado o lucro de determinados setores da economia caiu, o de e-commerce, de acordo com a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), cresceu 68% e movimentou R$ 126,3 bilhões apenas em 2020. 

Mas será que apenas o investimento em tecnologia foi o verdadeiro responsável pelo aumento das vendas?

 Segundo os resultados apresentados por essas empresas, não. 

O diferencial em ampla maioria dos casos foi a inovação. As empresas que investiram nesse quesito se diferenciaram das demais e cativaram os clientes. E aí fica a reflexão, inovação não é tecnologia. A inovação é olhar de uma maneira diferente para recursos que já existem e um deles é o capital humano.

Empresas como Amazon, Google e Apple, por exemplo, têm líderes dispostos a mudar o mindset de seus colaboradores. Elas capacitam e abrem espaço para que todos sugiram ações inéditas, afinal, quem está no dia a dia lidando com o cliente sabe melhor que qualquer departamento de inovação o que ele precisa de fato. 

O próprio Steve Jobs, co-fundador da maçã, disse uma vez: “Inovação não tem nada a ver com quantos dólares de P&D (Pesquisa e Desenvolvimento) você tem. Quando a Apple surgiu com o Mac, a IBM gastava pelo menos 100 vezes mais em pesquisa e desenvolvimento. Não se trata de dinheiro. É sobre as pessoas que você tem (…)”.

Como resultado, ações que promovem fretes grátis mesmo para compras de valores mais baixos, brindes e descontos, além da exigência por fretes mais rápidos e seguros, foram implementadas por várias companhias para os brasileiros, – que é um dos consumidores mais exigentes do mundo -, segundo um relatório de varejo encomendado a uma empresa de consultoria. 

Inovação versus tecnologia 

Aliada à inovação, nos últimos tempos a tecnologia passou a ser adotada sob a percepção dos próprios colaboradores, que indicam quais tipos de processos realmente funcionam para tornar o fluxo logístico mais eficaz. É a partir desse cenário que poderemos assistir nos próximos meses um investimento acelerado em tecnologias baseadas em Inteligência Artificial. 

Dessa forma, a constante busca por otimização continuará guiando os negócios para o melhor aproveitamento de recursos, garantia de qualidade dos produtos e serviços, economia de tempo e melhoria na qualidade de vida dos profissionais envolvidos na cadeia, provando que a inovação deve ser aliada, e não apenas atrelada à tecnologia. 

E é para atender esta demanda de novas empresas e consumidores que a tegUP nasceu. Se você acha que a sua empresa tem tudo a ver com o futuro da Logística, entre em contato conosco para conhecer mais!

Empreendendo durante e no pós pandemia

Independente do momento, atenção a novas tendências e cuidados com o desenvolvimento pessoal dos colaboradores irão fazer parte do novo normal.

Quando os negócios irão voltar ao normal? Quanto tempo ainda teremos o distanciamento social? Como devo empreender pensando em tudo isso?

Para nenhuma dessas perguntas acima ninguém tem respostas 100% corretas, mas calma, isso não é o fim do mundo e também você não perderá a chance de se lançar em novos desafios só porque as coisas não estão como eram antigamente. Na verdade, muita gente acha que o formato de relação com os consumidores, sejam eles pessoas ou empresas, jamais será o mesmo.

Sabe aquela história do copo meio cheio ou meio vazio? Pois é, essa alegoria nunca fez tanto sentido como entre 2020 e 2021.

Se por um lado o contato entre consumidores está limitado, por outro a conexão entre essas pessoas e os negócios nunca esteve tão em alta.

Vamos tomar como exemplo a decisão de abrir uma empresa do setor de alimentação. Nesses tempos, vale a pena ter mais mesas em um restaurante ou um sistema de entregas e a exposição do seu cardápio em múltiplas plataformas virtuais?

É a história do corpo em ação. 

As pessoas em nenhum momento deixaram ou irão deixar de se alimentar, o que mudou foi a forma como a oferta de produtos deve ser oferecida.

Abaixo, listamos e explicamos alguns pontos importantes que direcionam todos os tipos de negócios na hora de empreender.

Atenção às novas tendências

As transformações trazidas pela inovação com o surgimento de novas tecnologias nunca foi tão grande. Com a maior conexão entre pessoas e coisas, a relação virtual crescerá ainda mais nos próximos anos. Até pouco tempo atrás vivíamos na era da informação, você deve se lembrar desse termo. Era um tempo onde a informação das pessoas era considerada o mais importante para conhecer os consumidores. Essas informações ainda são cruciais, mas agora, a troca de dados entre dispositivos e os algoritmos que interpretam comportamentos e perfis criaram um oceano de oportunidades.  Com base nisso, nada é melhor que antecipar a necessidade do cliente e criar uma oportunidade de negócios do que apenas falar sobre os benefícios do seu produto, pensando em termos de mercado.

A chegada dessas novas tecnologias é chamada de 4.0, a quarta revolução industrial. Essa revolução não é somente importante para indústrias e vai impactar todos os segmentos de negócios no futuro, de startups a hospitais, de bancos e repartições públicas. 

Conhecer todos esses movimentos da inovação é preponderante para todos os empreendedores que estão iniciando seus negócios, como também para quem já está empreendendo, isso porque novas tecnologias podem aumentar receitas com novos mercados ou abordagens disruptivas.

Tenha múltiplas estratégias ao mesmo tempo

Um plano só é um bom plano quando tem alternativas, esse é um conceito estratégico que se mostra verdadeiro quando temos muitos meios e plataformas para nos relacionar. Em uma empresa tradicional, criar alternativas era investir em canais de distribuição variados, mas quando falamos em marketing, construir saídas consiste também em expor suas soluções para novos públicos e também criar novas formas de relação. Se o seu produto é destinado ao público final, será que não é possível criar um outro canal com empresas que possam trabalhar sua solução, ou mesmo pensar uma ação de cross-selling com negócios similares em que todos saiam beneficiados.

A ideia central por trás da existência de um plano B é não depender de uma única via. Assim como em uma cidade cheia de ruas e avenidas, é importante ter mais de um caminho para chegar ao destino final: seus objetivos. 

Voltemos ao exemplo da empresa alimentícia. Com a chegada da pandemia, o setor teve que se reinventar com a obrigação de manter as portas fechadas. Quem já trabalhava bem o canal virtual saiu na frente, enquanto quem apostava no convencional atendimento de balcão precisou correr atrás do prejuízo e se lançar nas vitrines virtuais que as plataformas oferecem.

Quando se fala em criar alternativas, tanto de distribuição quanto em parcerias, ferramentas de análise de negócio podem abrir caminhos de atuação que antes não estavam claros. Colocar tudo no papel, ou melhor, nas telas e planilhas é uma forma estratégica de estruturar uma expansão para novos mercados.

No real ou virtual, o desenvolvimento de pessoas é vital

Com exceção de profissionais liberais ou modelos de trabalho em que a empresa é constituída por apenas um indivíduo, desenvolver pessoas é um importante item no check list diário dos negócios. Seja para manter a produtividade de uma linha de produção alta, ou no pronto atendimento de novas propostas que chegam pelas redes sociais em uma startup, o treinamento frequente da equipe e um modelo de comunicação interna são decisivos. Atualizações que deixem todos os funcionários na mesma página em termos de conhecimento do negócio e objetivos, além de práticas esperadas, deve ser uma prática perene. 

Mas engana-se quem acha que criar treinamentos e educar colaboradores é o bastante. O desafio nessa área é maior. É preciso criar uma linguagem que seja acessível a todos e criar métodos de avaliação que monitorem como os conceitos são trabalhados. Conteúdos que sejam didáticos e interativos são os mais empregados com sucesso, além do uso de meios virtuais diante do cenário atual de home office irão fazer a diferença para o cumprimento das metas e objetivos de sua empresa.

Fontes:

https://omack.com.br/o-novo-normal/

https://oimparcial.com.br/noticias/2021/04/ideias-para-empreender-no-novo-normal/

https://www.jornalcontabil.com.br/negocios-10-dicas-para-empreender-em-epoca-de-pandemia/

Conectando criatividade à inovação

Entenda quais são os principais passos necessários para o processo de inovação de um produto ou serviço.

Certamente dentro do ambiente corporativo você já ouviu falar sobre os termos criatividade e inovação. Longe de serem sinônimos, essas palavras estão sempre ligadas entre si devido a sua similaridade, mas na prática se mostram bem diferentes.

Muitas são as definições de um ou outro termo, mas traduzindo para um significado prático, enquanto a criatividade é a capacidade de gerar novas ideias e conceitos, a inovação é definida pela competência em colocar as novas ideias em andamento.

Se por um lado a criação é pensar em saídas que não necessariamente passam por problemas reais, inovar é criar protótipos com viabilidade e uma proposta de valor que será percebida pelo cliente.

Mas como deve ser o processo de criatividade e inovação? Não existe uma fórmula mágica que garanta o sucesso na condução das ideias, mas alguns passos ajudam a estruturar esse processo para implementar novos conceitos:

1 – Criação – escolha de uma ideia com futuro

Quando é preciso resolver um problema que é a dor de alguém, nada melhor doque se colocar no lugar dessa pessoa. Entre os pré-requisitos do UX, experiência do usuário, está a empatia. Interagir com o público, realizar entrevistas e se conectar com pessoas. Nesta etapa do processo de inovação não existe limite, muito pelo contrário, quanto mais você conseguir mergulhar na realidade do público alvo, melhor será a concepção das ideias.

Muitas vezes durante essa fase a criação de soluções acontece de maneira natural. De tanto investigar e debater sobre um tema ouvindo ativamente as pessoas, o caminho a seguir aparece naturalmente em forma de uma demanda não atendida.Lembra daquela frase que diz que a necessidade é a mãe da invenção? Ela é verdadeira. O brainstorm é importante no processo, mas somente após um período de apuração amplo.

2 – Verificação – ambiente de teste e laboratório

Depois de passar pela primeira etapa, o caminho necessário a seguir começa a ficar mais próximo. Em muitos casos, quando chega a etapa da verificação já existe uma ou várias personas bem definidas. É como se você conseguisse ouvir o usuário falando na sua cabeça quando uma dúvida aparece.

Nesse momento é possível testar os diferentes tipos de público e um protótipo do produto ou serviço. Após essa atividade, ideias de melhoria tendem a aparecer e já começa a ser possível medir a viabilidade do projeto.

3 – Realização – o começo da prática

Nesse momento do projeto você já sabe como o cliente enxerga sua solução, já tem uma definição de qual estratégia irá tomar, faltando apenas ir para o mercado. É nessa hora em que você pode testar hipóteses usando um ambiente real e não simulado como nas fases anteriores. Estabeleça um pequeno universo de atuação e comece a fazer experiências para atingir uma etapa de maturação mais completa.

Colocar possibilidades à prova é uma forma segura e rápida, pois cada teste indica um conhecimento, reduzindo incertezas e diminuindo o risco da sua solução.Criatividade e inovação são alguns dos ativos mais valiosos do mercado hoje em dia.

Pensando nisso, a tegUP, lançou o Programa de Aceleração de Startups 2021, uma oportunidade para tirar a ideia da sua startup do papel e levar ao mercado.Conheça o programa: (https://acelera.tegup.com/)

Fontes

https://blog.sementenegocios.com.br/criatividade-e-inovacao/
https://www.ideianoar.com.br/criatividade-e-inovacao-como-promover-a-inovacao-dentro-da-empresa/
https://blog.aevo.com.br/categoria/criatividade-e-inovacao/
https://blog.sementenegocios.com.br/criatividade-e-inovacao/
https://viverdeblog.com/criatividade-inovacao/

Quais são as startups que se tornarão unicórnios em 2021

Mais do que simplesmente valorização de mercado, listamos algumas empresas que demonstram um futuro promissor e souberam atrair resultados expressivos mesmo diante do cenário de crise em diversos segmentos.

Os chamados Unicórnios no vocabulário de negócios são aquelas startups que chegam ao valor de mercado de 1 bilhão de dólares, ou na cotação atual, mais de 5 bilhões de reais. Com perfis variados e diferentes segmentos de atuação, essas empresas criaram oportunidades em meio à pandemia do COVID-19 e mostram que para quem investe na inovação, 2021 será um período ainda mais favorável.

Esse movimento é muito interessante para a inovação como um todo, pois mostra o quanto o segmento está em expansão, atraindo investimentos para o país, um comportamento que deve se repetir nos próximos exercícios.

Segundo levantamento da empresa de inovação aberta Distrito, temos no país 12 unicórnios: 99 Táxi, Creditas, Ebanx, Gympass, iFood, Loft, Loggi, NuBank, MadeiraMadeira, Quinto Andar, VTex e WildLife.

Há ainda uma série de aspirantes ao posto de startup de 1 bilhão de dólares em 2021, a maioria delas ligadas ao segmento financeiro:

ContaAzul (fintech)

Com uma proposta de gestão financeira na nuvem, a ContaAzul nasceu focada no mercado de Pequenas e Médias Empresas do Brasil. O potencial da startup logo foi reconhecido, garantindo sua presença na aceleradora 500 Startups Brasil. 

Neon (fintech)

Mais uma representante do setor financeiro, a Neon tem como principal produto as contas sem tarifas, cartões de crédito e investimentos usando plataforma digital mobile. Após um volumoso investimento de US$ 300 milhões recebidos de uma série de fundos, a Neon agora está em momento de compras no mercado, arrematando diversas startups e caminhando a passos largos para se tornar unicórnio em 2021.

Dr. Consulta (healthtech)

Sempre figurando entre as promessas para unicórnio da vez, o Dr. Consulta está presente em três estados brasileiros (SP, RJ, MG), oferecendo consultas, exames laboratoriais e procedimentos simples a preços acessíveis.

Em alta no mercado, o setor da saúde vem recebendo cada vez mais atenção de investidores famosos como Jorge Paulo Lemann, Nizan Guanaes e outros.

Cargo X (Logística)

Fundada em 2013, a Cargo X nasceu para conectar empresas e caminhoneiros usando recursos tecnológicos modernos. Após ampliar a atuação para o marketplace e serviços financeiros, a startup figura como a principal promessa no setor logístico para os próximos anos.

A lista não para de crescer enquanto novas possibilidades de negócio surgem todos os dias. Por isso, a tegUP lança a nova fase do programa de aceleração para startups.

Conheça o Programa de Aceleração 2021 (https://acelera.tegup.com/)

Fontes:

https://distrito.me/startups-unicornios-2021/

https://conteudo.distrito.me/unicornios

https://www.infomoney.com.br/negocios/17-startups-brasileiras-estao-proximas-de-virar-unicornios-saiba-quais-sao-elas/

https://www.cnnbrasil.com.br/business/2021/01/02/inovacao-quais-empresas-podem-ser-os-unicornios-brasileiros-em-202

https://cargox.com.br/blog/imprensa/50-startups-a-cargo-x-superou-a-pandemia-e-quer-crescer-40-em-2021

https://cargox.com.br/blog/imprensa/inovacao-quais-empresas-podem-ser-os-unicornios-brasileiros-em-2021

https://exame.com/tecnologia/apos-bagunca-de-2020-cargox-aposta-em-crescimento-de-40-neste-ano/

Tendências tecnológicas da logística para 2021

Conheça as principais correntes de pensamento e tecnologia que devem mudar o setor não só nesse, como nos próximos anos.

O ano de 2020 foi totalmente atípico pois o comportamento das pessoas teve de ser alterado radicalmente. A necessidade de permanecer mais tempo em casa, o trabalho remoto e o cancelamento de atividades externas mudaram a demanda por tecnologias que muitas vezes já existiam, mas não eram tão adotadas como agora.

O streaming de vídeos, por exemplo, já mostrava um comportamento de alta que foi acentuado pelo tempo em que as pessoas encontraram diante da falta de alternativa de entretenimento externo. 

Outro segmento que enfrentou uma alta vertiginosa foi o e-commerce.

Com o fechamento dos shoppings e estabelecimentos de compras, players do mercado como o Mercado Livre  viram seus negócios crescerem atingindo um crescimento de 123%.

Para o público consumidor final, as tecnologias que trabalham nas soluções muitas vezes não são tão percebidas, por isso vamos listar algumas tendências em inovação para 2021 dentro da logística.

1. Inteligência Artificial

Um dos conceitos que mais crescem, não só na logística como em atividades industriais, a Inteligência Artificial mostra uma forte tendência de adoção no segmento. Com diversas aplicações na cadeia de suprimentos, a IA agrega valor ao processo de armazenagem com o uso cada vez maior do reconhecimento de gestos, deixando para trás a necessidade de mouses ou teclados. 

Outra tarefa que já conta com a presença desse tipo de tecnologia é a adoção de veículos autônomos. Se por um lado a ausência de motorista, que parecia até pouco tempo atras tema de filmes de ficção científica, hoje em dia se materializa em projetos com caminhões autônomos ou ainda ajudando os motoristas na condução do veículo calculando cenários e monitorando as viagens.

2. Internet das Coisas (IoT)

A conexão entre dispositivos eletrônicos usando uma conexão de internet vai estar cada vez mais presente em nossas vidas daqui para frente. De uma máquina de lavar que avisa remotamente o status do processo a uma geladeira que informa a validade dos produtos, essa transformação já está acontecendo.

Chamada de Logística Inteligente, o avanço da Internet das Coisas frente aos processos logísticos irá possibilitar o monitoramento de processos industriais em tempo real, controle das etapas logísticas, além do reconhecimento das situações de produtos durante o transporte.

3. Logística Verde

Com a crescente preocupação dos impactos nas mais diversas atividades para o meio ambiente, nasceu uma tendência no segmento chamada Logística Verde. Também conhecido como eco-logística, esse conceito consiste no redesenho dos fluxos logísticos com o objetivo de redução dos impactos ambientais, em um esforço que vai do armazenamento, passando pela distribuição e chegando até as entregas finais. 

Quando a responsabilidade sobre emissão de CO2 recai sobre a atividade industrial é comum que tenhamos no curto prazo clientes demandando a mesma atenção para o meio ambiente por parte dos operadores logísticos.

4. Tecnologia para vestir (wearables)

Relógios, pulseiras e óculos de realidade virtual não são necessariamente uma novidade, mas estão cada vez mais se tornando presentes em nossa rotina.

Agora pense o quanto o uso desses dispositivos poderia ser útil juntamente da tecnologia em nuvem para a coleta de dados de produtos em tempo real.

Mais importante ainda seria ter os funcionários de um depósito e motoristas monitorando seus sinais vitais, prevendo ocorrências como a fadiga, exaustão e até mesmo ataques cardíacos.

5. Entrega por drones

Fazer entregas com o uso de drones é uma tendência muito aguardada pelo consumidor para os próximos anos. Usada pela Amazon em ambiente de testes, essa novidade pode esbarrar em limitações como peso, autonomia do drone e espaço aéreo. Um mundo onde seu almoço chegue pelos ares diretamente para a mesa é totalmente possível tecnologicamente e ecologicamente correto. O desenvolvimento dessa corrente vai depender do barateamento da tecnologia entre outros fatores.

Fontes

https://exame.com/tecnologia/as-10-tendencias-tecnologicas-que-devem-dominar-2021/

https://epocanegocios.globo.com/Tecnologia/noticia/2020/12/principais-tendencias-em-tecnologia-para-2021-de-acordo-com-mais-de-30-especialistas.html

https://sottelli.com/transformacao-digital/conheca-as-tecnologias-do-futuro-e-as-tendencias-para-2021/

https://www.datarain.com.br/blog/tecnologia-e-inovacao/tendencias-tecnologias-para-2021/

https://exame.com/negocios/mercado-livre-ve-faturamento-crescer-123-no-segundo-trimestre/

https://maximatech.com.br/tendencias-de-logistica/

https://trackage.com.br/blog/tendencias-para-o-mercado-logistico-de-2021/

https://moveideias.com.br/conheca-10-tendencias-da-logisitica-para-os-proximos-anos/

Startup Rabbot quadriplica seu faturamento com o aporte da tegUP

No mercado desde 2016, a Rabbot é uma startup que desenvolve soluções digitais para oferecer agilidade e eficiência na gestão de frotas e maquinários. 

Sua tecnologia baseada em Intelligent Process Automation (IPA) abrange uma plataforma SAAS e um aplicativo de checklist digital que possibilitam a coleta de dados, organização e automação tarefas e processos manuais. 

As soluções da Rabbot são usadas, principalmente, para otimizar o controle de veículos, a gestão da manutenção e os processos de locadoras de veículos, transportadoras, indústrias automobilísticas e seguradoras que buscam ganhar mais eficiência operacional e gerar mais receita. 

Em 2018, a Rabbot recebeu o aporte de 3,2 milhões para acelerar seu crescimento. 

Ao receber o aporte da tegUP, em dezembro de 2019, a Rabbot teve como prioridade ampliar seu quadro de funcionários e aprimorar a tecnologia de seu produto. 
Quase seis meses após receber esse investimento, a Rabbot dobrou sua quantidade de colaboradores e quase quadriplicou seu faturamento. Além disso, foi possível otimizar a tecnologia da plataforma orquestradora, que agora apresenta eficiência 60% superior em termos de estrutura, código e performance, mesmo a base de usuários tendo aumentado 10 vezes. 
O número de clientes quintuplicou. Entre sua carteira de clientes estão: Porto Seguro, Movida, Ativa Logística, Grupo Petrópolis, Tereos, LeasePlan, ALD Automotive e a própria Tegma, com quem construiu um case de sucesso com a digitalização e a automação de processos, garantindo ganhos escaláveis de eficiência operacional. 

Hoje, a Rabbot já soma mais de 400 mil carros gerenciados, e seus clientes já economizaram mais de 2 milhões de reais e mais de 5 milhões de minutos em operações manuais. 

Acesse www.rabbot.co e veja todas as funcionalidades que a plataforma oferece. 

Burn Rate, a métrica que te ajuda a não ficar no vermelho

Você já ouviu falar em Burn Rate? Sabe o que significa? 

Burn Rate é o valor gasto por mês para sustentar a operação de um negócio. 

O Burn Rate pode servir para calcular o tempo que o negócio vai levar para “se quitar” – considerando todos os investimentos que foram feitos – ou até o tempo que o negócio levará para se tornar rentável e atingir o break-even, ou seja, quando o total das receitas é igual ao total dos gastos.  

Segundo um levantamento da aceleradora Startup Farm, 74% das startups fecham após cinco anos de existência. Isso acontece, principalmente, devido à falta de planejamento financeiro. E o Burn Rate pode solucionar este problema. 

O Burn Rate representa a velocidade com a qual uma empresa pode gastar o seu capital para pagar as despesas antes de conseguir um fluxo de caixa positivo. Em outras palavras, trata-se da taxa de dinheiro gasto de uma startup que ainda não tem lucro.  

É muito importante que o Burn Rate esteja previsto desde o início do planejamento de um novo negócio, já que irá calcular gastos naturais a partir do momento que a startup é criada, e mensura até o momento que ela atingir o ponto de equilíbrio. Desta forma, se a empresa começar a se exceder nos gastos e a velocidade de gastos superar o planejado, sem que haja compensação na receita, é preciso criar estratégias para reduzir o Burn Rate. 

Como calcular o Burn Rate da minha startup? 

Geralmente, mede-se o Burn Rate calculando o quanto o negócio gasta em um mês para se manter na ativa, relacionando essa quantidade com o capital de giro disponível. 

Mas é preciso levar em consideração que existem dois tipos de Burn Rate:  

  • O bruto, que é o gasto total da empresa no mês;  
  • E o líquido, que é mais usado e é o valor perdido em determinado período.  

Na prática, digamos que a empresa tinha R$ 1 milhão em caixa no dia 1º de janeiro e que em 1º de junho, havia apenas R$ 500 mil sobrando em sua conta. Seu Burn Rate, portanto, é: 

(R$ 1 milhão – R$ 500 mil) / 5 = R$ 100 mil/mês. 

Geralmente, as startups operam com fluxo de caixa negativo. Nesse caso, o Burn Rate permitirá aos empreendedores e investidores estimarem o tempo de vida dessa startup até sua próxima rodada de captação. 

Há três aspectos financeiros que ajudam a compreender o Burn Rate e organizar as contas da empresa ou startup. Veja quais são: 

Burn Rate Líquido x Burn Rate Bruto 

Como já mencionamos, existem dois tipos de burn rate: o bruto e o líquido. O primeiro representa os gastos totais da empresa. Já o líquido, que é o mais utilizado, é o valor perdido durante determinado período. Mark Suster, empreendedor e criador da Upfront Ventures, publicou um artigo no Both Sides of The Table que explicava: esses valores sinalizam aos investidores a rapidez com que sua equipe precisa angariar fundos, bem como o risco que a empresa está correndo. 

Crescimento x Rentabilidade 

Empresas que estão reduzindo rapidamente as receitas e com margem bruta mais alta devem investir tanto em capital de crescimento quanto em gestão. Isso vai permitir que sua empresa cresça em uma escala mais rápida e consiga, com isso, equilibrar o Burn Rate com a rentabilidade obtida. 

Disponibilidade de capital 

Não há uma resposta objetiva para quando a pergunta é “quanto capital minha startup deve queimar?”. Isso depende de diversas questões únicas e particulares de cada empresa, e vai depender do segmento em que atuam. A postura de liderança dos gestores, o planejamento da saúde financeira e, acima de tudo, a disponibilidade total de capital devem ser levados em consideração nessas horas. 

A Teoria da Cebola, de Andy Rachleff 

Andy Rachleff, professor de empreendedorismo em Stanford e sócio do fundo de Venture Capital Benchmark, desenvolveu o que ele chamou de Teoria da Cebola para explicar a importante relação entre as diferentes fases de risco de uma startup e a sua alocação de capital. 

Segundo a teoria, uma startup, em seu primeiro dia, enfrenta todo tipo de risco:  

  • Há o risco de os fundadores não conseguirem trabalhar juntos;  
  • Depois o risco de não conseguirem criar um bom produto;  
  • O risco do lançamento não dar certo;  
  • O risco de o mercado rejeitar o produto;  
  • O risco de os clientes não estarem dispostos a pagar seu preço;  
  • E, se for um B2C, há também o risco de a startup não atingir o crescimento viral que necessita.  

Enfim, uma startup é composta por uma longa lista de riscos e o desafio, tanto para quem empreende quanto para quem investe, é saber descascar as “camadas certas da cebola” ao longo do caminho, calibrando a quantidade de capital necessário para remover cada uma delas. 

Resumindo, com o cálculo do Burn Rate você será capaz de saber em quanto tempo o seu negócio vai sair do vermelho, e quando irá atingir o break even (o ponto de equilíbrio entre receitas e gastos). E essa informação é válida tanto para saber a situação financeira do seu negócio quanto para investidores que tenham interesse em investir na sua startup. 

Como calcular o ROX de uma startup?

 Certamente, você já deve ter ouvido falar em ROI (Return Over Investment, ou Retorno Sobre Investimento, em português). Mas já ouviu falar em ROX (Return on Experience, ou Retorno Sobre a Experiência)? 

O ROX é uma métrica que vem sendo pensada e usada para conectar cada vez mais os consumidores com as empresas durante a jornada de compra. Será que a sua empresa está preparada para essa nova métrica? Leia nosso artigo até o fim e descubra! 

O que é ROX? 

ROX é uma nova métrica que vem sendo, aos poucos, utilizada no meio empresarial para entender a interação entre empresa, colaboradores e consumidor.  

Basicamente, essa estratégia reúne uma base de dados com todas as variáveis para vender mais, levando em consideração a experiência do cliente. 

Atualmente, a métrica mais utilizada para analisar e gerar resultados em um projeto ainda é o ROI. Por meio do ROI, é possível saber quanto dinheiro a sua empresa está ganhando (ou perdendo) em cada investimento realizado. Para se calcular o ROI, a fórmula é dividir o resultado financeiro pelo valor investido.  

Porém, o ROI funciona somente com números, não analisando outras importantes variáveis. E é aí que entra o ROX. 

Segundo a pesquisa anual Global Consumer Insights Survey (GCIS), da PwC, que capturou as visões de mais de 21 mil consumidores on-line em 27 países, a métrica tradicional (ROI) continua sendo eficaz, mas, sem uma outra métrica, centrada na experiência do consumidor, o Retorno Sobre Investimento não conseguirá medir o real alcance e o impacto da marca e da empresa na rotina dos clientes, muito menos identificar áreas que podem ser investidas para trazer melhorias. 

Em uma época em que o consumidor se torna cada vez mais informado e exigente, o ROX passa a ter uma importância cada vez maior no cotidiano administrativo das empresas. 

Como calcular o ROX? 

Um dos desafios de analisar o ROX é descobrir as melhores práticas, já que este ainda é um projeto “em experimentação”. 

Com base em pesquisas de mercado e analisando os novos hábitos de consumo, a PwC desenvolveu um conjunto de 6 dicas e ações que facilitam a compreensão e implantação da métrica. Confira: 

#1 Aliar a experiência do consumidor e do funcionário 

Uma das inovações do ROX é entender que não temos apenas as vendas como indicador de sucesso. A fórmula considera dois aspectos fundamentais: 

CX – customer experience: impacto na experiência do consumidor.  

EX – employee experience: benefícios para os empregados e colaboradores envolvidos no processo. 

A experiência do consumidor (CX) faz parte de um ciclo de realimentação com a experiência de empregado (EX). A organização que busca melhorar o ROX sem considerar a experiência do empregado perderá uma parte fundamental da equação. Ao apoiar o mapeamento das conexões entre a cultura, os comportamentos essenciais e os resultados dos negócios, o modelo do ROX ajuda a identificar onde a EX tem maior impacto na CX. Isso fornece informações valiosas sobre o que traz satisfação aos empregados e a identificação com a organização, como eles adotaram tais comportamentos que são fundamentais para melhorar as interações com os consumidores e como esses comportamentos se tornam valor para o cliente.”.  

PwC 

#2 Desenvolver comunidades com um propósito 

O propósito se tornou um ponto de referência importante para conectar sua empresa aos consumidores. 

A interligação entre CX e EX é muito mais fácil quando ambos os grupos estão altamente motivados a se associar a uma determinada marca ou organização. É importante descobrir com o que os empregados e consumidores se importam e comunicar seus valores comuns. Encontre formas de se engajar fortemente com públicos internos e externos, especialmente usando dispositivos móveis e redes sociais, pois o engajamento nessas plataformas está crescendo.” . 

PwC 

Qual o propósito da sua empresa? Para que oferecem seus produtos e serviços? Sua empresa tem um propósito? Essa é a hora de avaliar isso e repensar este ponto, se necessário. 

#3 Propiciar momentos mágicos 

Ao ofertar um produto, oferecer um serviço ou criar uma campanha publicitária, é necessário ter um foco especial nos “momentos mágicos” que o cliente irá presenciar. 

Em uma era de opções digitais que se expandem constantemente, a lealdade do consumidor desaparece com o toque de um botão. Para reduzir esse risco, você deve se concentrar em propiciar “momentos mágicos”, capazes de promover essa lealdade ao longo do tempo e criar um relacionamento que dure além da próxima pesquisa de produtos.”.  

PwC 

Esses momentos podem acontecer de diversas formas na experiência do consumidor, como, por exemplo, a entrega de um brinde, um excelente atendimento, bilhete de agradecimento etc. 

#4 Entender seus consumidores com base em seus respectivos comportamentos 

Conhecer o público vai muito além de reunir dados geográficos e criar personas. É necessário entender o comportamento dos consumidores e suas preferências. Desta forma, você consegue oferecer uma ótima experiência a diferentes perfis de consumidores. 

Extraímos dados da GCIS e agrupamos as características comportamentais para criar diferentes perfis de consumidores. Essas informações permitem uma personalização muito maior do que a antiga abordagem de segmentar os consumidores apenas por dados demográficos não conseguem dizer aos profissionais de marketing como, quando, onde e por que os consumidores compram. Atributos de comportamento e de atitude conseguem. Com essas informações, você pode integrar todos os seus investimentos comerciais – como promoções, conteúdo, vendas digitais e publicidade – para fornecer experiências fluidas, completas e moldadas a um contexto de compras específico.”. 

PwC  

#5 Aumentar a segurança digital 

Em pleno século 21, e com a Lei Geral de Proteção de Dados quase entrando em vigor, os consumidores querem ter certeza de que suas informações ficarão protegidas ao fornecê-las para a sua empresa. 

A pesquisa da PwC indica que “os consumidores buscam outras opções quando não confiam que a empresa seja capaz de proteger suas informações privadas”.  

Então, se sua startup não quer perder para a concorrência, ela deve ser transparente sobre sua políticas de cookies e sigilo de dados, dizendo ao cliente o que ela faz com os dados e como os armazena. 

#6 Foco na jornada do consumidor 

As startups precisam se adaptar aos novos hábitos dos clientes, e oferecer algo totalmente novo e diferente a eles. A concorrência hoje é imensa, e é por isso que oferecer um diferencial tem tanta importância. 

Atualmente há mais viagens, mais opções, mais de tudo. Você pode conquistar clientes via contato pessoal ou por canais digitais, compreendendo qual experiência eles pretendem ter e ajudando-os a atingir esse objetivo, oferecendo benefícios como facilidade de navegação, variedade e qualidade do sortimento, preço, melhores recomendações, personalização ou exclusividade. Por exemplo, ao conectar as pesquisas on-line dos consumidores com as visitas presenciais, você pode aprofundar a lealdade. E isso serve não só para o varejo, mas também para todas as empresas de hotelaria, serviços financeiros ou saúde.”  

PwC 

Como vimos, o ROI vem, cada vez mais, se tornando apenas um indicador simplificado de métricas financeiras., enquanto o ROX funciona como um verdadeiro guia de métricas para conquistar mais clientes e vender mais. 

Como criar um círculo virtuoso para o ROX

Fonte: PwC 

Durante pandemia de Coronavírus, startup Frete Rápido disponibiliza a função Correios gratuitamente

Com a pandemia do COVID-19, a Frete Rápido entende a importância de todos fazerem sua parte em prol do bem maior.  

Por isso, a startup resolveu disponibilizar a função Correios gratuitamente. A iniciativa é um incentivo aos empreendedores brasileiros para ajudá-los a superarem os desafios durante a crise. 

Em sua plataforma, a startup disponibilizou a seguinte mensagem: 

Com a pandemia do COVID-19, entendemos a importância de todos fazerem sua parte em prol do bem maior. Enquanto HUB, disponibilizaremos a função Correios gratuitamente como um incentivo aos empreendedores do nosso querido Brasil, afinal acreditamos que mesmo longe estamos juntos para superar todo e qualquer desafio sem perder nossas duas principais características: resiliência e empreendedorismo.”

A Frete Rápido é pioneira na criação de um HUB de transporte 100% digital. Com a plataforma, é possível automatizar processos e reduzir seus custos de envio de mercadorias, sem praticar a chamada “revenda de frete para e-commerce”. 

Cadastrando sua loja ou e-commerce na plataforma, você tem direito às seguintes funcionalidades: 

Gateway de Fretes 

Plug and play, configure seu contrato com os Correios na Frete Rápido para ter acesso ao cálculo mais rápido do mercado. 

  • Utilize nossas integrações prontas ou nossa API para conectar a Frete Rápido em seus canais de venda; 
  • Adicione seu contrato com os Correios para ter o cálculo de frete com Módulo Offline; 
  • Elimine custos com TMS, gateways de frete e plataformas de gestão; 
  • Utilize nosso HUB de transporte digital e gere economia. 

Regras de frete 

Crie parâmetros e condicione os resultados exibidos no carrinho de compra, a partir de preço, prazo e opções de entregas. As regras de frete podem ser aplicadas a partir da região, faixa de CEP de destino, períodos de tempo, produtos, opções de transporte, canal de vendas e etc. 

Módulo off-line dos Correios 

Consideramos o seu contrato com os Correios para criar a tabela de contingência, realizamos a atualização periodicamente, caso o SIGEP Web fique fora do ar, sua loja não ficará sem retorno de cálculo de frete. 

Consolidação de volumes 

Cadastre suas caixas no nosso Dashboard logístico. Agruparemos seus skus virtualmente dentro de suas embalagens para otimizar suas cotações e reduzir até 40% do valor do frete. 

PLPs e canais de venda 

Após o cálculo, contrate o frete no nosso Dashboard para ter acesso a PLP e rastreio, ou utilize nossas integrações já finalizadas para ter acesso à nossa tecnologia nos principais canais de venda. 

Rastreio automatizado 

Consideramos o seu contrato com os Correios para criar a tabela de contingência, realizamos a atualização periodicamente, caso o SIGEP Web fique fora do ar, sua loja não ficará sem retorno de cálculo de frete. 

Configurar a Frete Rápido na sua loja virtual é muito fácil: 

  1. Crie uma conta na Frete Rápido; 
  1. Após ter o acesso liberado no nosso Dashboard logístico, ative a integração na aba Integrações. 

Startup participou do Programa de Aceleração da tegUP 

A Frete Rápido participou da primeira edição do Programa de Aceleração da tegUP, em 2017, juntamente com mais três startups de logística, tendo ficado em segundo lugar.  

A startup recebeu um aporte de R$ 1,4 milhão da tegUP e aprimorou sua plataforma de conexão entre transportadoras e e-commerces, passando a receber mais de 30 mil cotações de fretes por dia.