Startup Rabbot quadriplica seu faturamento com o aporte da tegUP

No mercado desde 2016, a Rabbot é uma startup que desenvolve soluções digitais para oferecer agilidade e eficiência na gestão de frotas e maquinários. 

Sua tecnologia baseada em Intelligent Process Automation (IPA) abrange uma plataforma SAAS e um aplicativo de checklist digital que possibilitam a coleta de dados, organização e automação tarefas e processos manuais. 

As soluções da Rabbot são usadas, principalmente, para otimizar o controle de veículos, a gestão da manutenção e os processos de locadoras de veículos, transportadoras, indústrias automobilísticas e seguradoras que buscam ganhar mais eficiência operacional e gerar mais receita. 

Em 2018, a Rabbot recebeu o aporte de 3,2 milhões para acelerar seu crescimento. 

Ao receber o aporte da tegUP, em dezembro de 2019, a Rabbot teve como prioridade ampliar seu quadro de funcionários e aprimorar a tecnologia de seu produto. 
Quase seis meses após receber esse investimento, a Rabbot dobrou sua quantidade de colaboradores e quase quadriplicou seu faturamento. Além disso, foi possível otimizar a tecnologia da plataforma orquestradora, que agora apresenta eficiência 60% superior em termos de estrutura, código e performance, mesmo a base de usuários tendo aumentado 10 vezes. 
O número de clientes quintuplicou. Entre sua carteira de clientes estão: Porto Seguro, Movida, Ativa Logística, Grupo Petrópolis, Tereos, LeasePlan, ALD Automotive e a própria Tegma, com quem construiu um case de sucesso com a digitalização e a automação de processos, garantindo ganhos escaláveis de eficiência operacional. 

Hoje, a Rabbot já soma mais de 400 mil carros gerenciados, e seus clientes já economizaram mais de 2 milhões de reais e mais de 5 milhões de minutos em operações manuais. 

Acesse www.rabbot.co e veja todas as funcionalidades que a plataforma oferece. 

Burn Rate, a métrica que te ajuda a não ficar no vermelho

Você já ouviu falar em Burn Rate? Sabe o que significa? 

Burn Rate é o valor gasto por mês para sustentar a operação de um negócio. 

O Burn Rate pode servir para calcular o tempo que o negócio vai levar para “se quitar” – considerando todos os investimentos que foram feitos – ou até o tempo que o negócio levará para se tornar rentável e atingir o break-even, ou seja, quando o total das receitas é igual ao total dos gastos.  

Segundo um levantamento da aceleradora Startup Farm, 74% das startups fecham após cinco anos de existência. Isso acontece, principalmente, devido à falta de planejamento financeiro. E o Burn Rate pode solucionar este problema. 

O Burn Rate representa a velocidade com a qual uma empresa pode gastar o seu capital para pagar as despesas antes de conseguir um fluxo de caixa positivo. Em outras palavras, trata-se da taxa de dinheiro gasto de uma startup que ainda não tem lucro.  

É muito importante que o Burn Rate esteja previsto desde o início do planejamento de um novo negócio, já que irá calcular gastos naturais a partir do momento que a startup é criada, e mensura até o momento que ela atingir o ponto de equilíbrio. Desta forma, se a empresa começar a se exceder nos gastos e a velocidade de gastos superar o planejado, sem que haja compensação na receita, é preciso criar estratégias para reduzir o Burn Rate. 

Como calcular o Burn Rate da minha startup? 

Geralmente, mede-se o Burn Rate calculando o quanto o negócio gasta em um mês para se manter na ativa, relacionando essa quantidade com o capital de giro disponível. 

Mas é preciso levar em consideração que existem dois tipos de Burn Rate:  

  • O bruto, que é o gasto total da empresa no mês;  
  • E o líquido, que é mais usado e é o valor perdido em determinado período.  

Na prática, digamos que a empresa tinha R$ 1 milhão em caixa no dia 1º de janeiro e que em 1º de junho, havia apenas R$ 500 mil sobrando em sua conta. Seu Burn Rate, portanto, é: 

(R$ 1 milhão – R$ 500 mil) / 5 = R$ 100 mil/mês. 

Geralmente, as startups operam com fluxo de caixa negativo. Nesse caso, o Burn Rate permitirá aos empreendedores e investidores estimarem o tempo de vida dessa startup até sua próxima rodada de captação. 

Há três aspectos financeiros que ajudam a compreender o Burn Rate e organizar as contas da empresa ou startup. Veja quais são: 

Burn Rate Líquido x Burn Rate Bruto 

Como já mencionamos, existem dois tipos de burn rate: o bruto e o líquido. O primeiro representa os gastos totais da empresa. Já o líquido, que é o mais utilizado, é o valor perdido durante determinado período. Mark Suster, empreendedor e criador da Upfront Ventures, publicou um artigo no Both Sides of The Table que explicava: esses valores sinalizam aos investidores a rapidez com que sua equipe precisa angariar fundos, bem como o risco que a empresa está correndo. 

Crescimento x Rentabilidade 

Empresas que estão reduzindo rapidamente as receitas e com margem bruta mais alta devem investir tanto em capital de crescimento quanto em gestão. Isso vai permitir que sua empresa cresça em uma escala mais rápida e consiga, com isso, equilibrar o Burn Rate com a rentabilidade obtida. 

Disponibilidade de capital 

Não há uma resposta objetiva para quando a pergunta é “quanto capital minha startup deve queimar?”. Isso depende de diversas questões únicas e particulares de cada empresa, e vai depender do segmento em que atuam. A postura de liderança dos gestores, o planejamento da saúde financeira e, acima de tudo, a disponibilidade total de capital devem ser levados em consideração nessas horas. 

A Teoria da Cebola, de Andy Rachleff 

Andy Rachleff, professor de empreendedorismo em Stanford e sócio do fundo de Venture Capital Benchmark, desenvolveu o que ele chamou de Teoria da Cebola para explicar a importante relação entre as diferentes fases de risco de uma startup e a sua alocação de capital. 

Segundo a teoria, uma startup, em seu primeiro dia, enfrenta todo tipo de risco:  

  • Há o risco de os fundadores não conseguirem trabalhar juntos;  
  • Depois o risco de não conseguirem criar um bom produto;  
  • O risco do lançamento não dar certo;  
  • O risco de o mercado rejeitar o produto;  
  • O risco de os clientes não estarem dispostos a pagar seu preço;  
  • E, se for um B2C, há também o risco de a startup não atingir o crescimento viral que necessita.  

Enfim, uma startup é composta por uma longa lista de riscos e o desafio, tanto para quem empreende quanto para quem investe, é saber descascar as “camadas certas da cebola” ao longo do caminho, calibrando a quantidade de capital necessário para remover cada uma delas. 

Resumindo, com o cálculo do Burn Rate você será capaz de saber em quanto tempo o seu negócio vai sair do vermelho, e quando irá atingir o break even (o ponto de equilíbrio entre receitas e gastos). E essa informação é válida tanto para saber a situação financeira do seu negócio quanto para investidores que tenham interesse em investir na sua startup. 

Como calcular o ROX de uma startup?

 Certamente, você já deve ter ouvido falar em ROI (Return Over Investment, ou Retorno Sobre Investimento, em português). Mas já ouviu falar em ROX (Return on Experience, ou Retorno Sobre a Experiência)? 

O ROX é uma métrica que vem sendo pensada e usada para conectar cada vez mais os consumidores com as empresas durante a jornada de compra. Será que a sua empresa está preparada para essa nova métrica? Leia nosso artigo até o fim e descubra! 

O que é ROX? 

ROX é uma nova métrica que vem sendo, aos poucos, utilizada no meio empresarial para entender a interação entre empresa, colaboradores e consumidor.  

Basicamente, essa estratégia reúne uma base de dados com todas as variáveis para vender mais, levando em consideração a experiência do cliente. 

Atualmente, a métrica mais utilizada para analisar e gerar resultados em um projeto ainda é o ROI. Por meio do ROI, é possível saber quanto dinheiro a sua empresa está ganhando (ou perdendo) em cada investimento realizado. Para se calcular o ROI, a fórmula é dividir o resultado financeiro pelo valor investido.  

Porém, o ROI funciona somente com números, não analisando outras importantes variáveis. E é aí que entra o ROX. 

Segundo a pesquisa anual Global Consumer Insights Survey (GCIS), da PwC, que capturou as visões de mais de 21 mil consumidores on-line em 27 países, a métrica tradicional (ROI) continua sendo eficaz, mas, sem uma outra métrica, centrada na experiência do consumidor, o Retorno Sobre Investimento não conseguirá medir o real alcance e o impacto da marca e da empresa na rotina dos clientes, muito menos identificar áreas que podem ser investidas para trazer melhorias. 

Em uma época em que o consumidor se torna cada vez mais informado e exigente, o ROX passa a ter uma importância cada vez maior no cotidiano administrativo das empresas. 

Como calcular o ROX? 

Um dos desafios de analisar o ROX é descobrir as melhores práticas, já que este ainda é um projeto “em experimentação”. 

Com base em pesquisas de mercado e analisando os novos hábitos de consumo, a PwC desenvolveu um conjunto de 6 dicas e ações que facilitam a compreensão e implantação da métrica. Confira: 

#1 Aliar a experiência do consumidor e do funcionário 

Uma das inovações do ROX é entender que não temos apenas as vendas como indicador de sucesso. A fórmula considera dois aspectos fundamentais: 

CX – customer experience: impacto na experiência do consumidor.  

EX – employee experience: benefícios para os empregados e colaboradores envolvidos no processo. 

A experiência do consumidor (CX) faz parte de um ciclo de realimentação com a experiência de empregado (EX). A organização que busca melhorar o ROX sem considerar a experiência do empregado perderá uma parte fundamental da equação. Ao apoiar o mapeamento das conexões entre a cultura, os comportamentos essenciais e os resultados dos negócios, o modelo do ROX ajuda a identificar onde a EX tem maior impacto na CX. Isso fornece informações valiosas sobre o que traz satisfação aos empregados e a identificação com a organização, como eles adotaram tais comportamentos que são fundamentais para melhorar as interações com os consumidores e como esses comportamentos se tornam valor para o cliente.”.  

PwC 

#2 Desenvolver comunidades com um propósito 

O propósito se tornou um ponto de referência importante para conectar sua empresa aos consumidores. 

A interligação entre CX e EX é muito mais fácil quando ambos os grupos estão altamente motivados a se associar a uma determinada marca ou organização. É importante descobrir com o que os empregados e consumidores se importam e comunicar seus valores comuns. Encontre formas de se engajar fortemente com públicos internos e externos, especialmente usando dispositivos móveis e redes sociais, pois o engajamento nessas plataformas está crescendo.” . 

PwC 

Qual o propósito da sua empresa? Para que oferecem seus produtos e serviços? Sua empresa tem um propósito? Essa é a hora de avaliar isso e repensar este ponto, se necessário. 

#3 Propiciar momentos mágicos 

Ao ofertar um produto, oferecer um serviço ou criar uma campanha publicitária, é necessário ter um foco especial nos “momentos mágicos” que o cliente irá presenciar. 

Em uma era de opções digitais que se expandem constantemente, a lealdade do consumidor desaparece com o toque de um botão. Para reduzir esse risco, você deve se concentrar em propiciar “momentos mágicos”, capazes de promover essa lealdade ao longo do tempo e criar um relacionamento que dure além da próxima pesquisa de produtos.”.  

PwC 

Esses momentos podem acontecer de diversas formas na experiência do consumidor, como, por exemplo, a entrega de um brinde, um excelente atendimento, bilhete de agradecimento etc. 

#4 Entender seus consumidores com base em seus respectivos comportamentos 

Conhecer o público vai muito além de reunir dados geográficos e criar personas. É necessário entender o comportamento dos consumidores e suas preferências. Desta forma, você consegue oferecer uma ótima experiência a diferentes perfis de consumidores. 

Extraímos dados da GCIS e agrupamos as características comportamentais para criar diferentes perfis de consumidores. Essas informações permitem uma personalização muito maior do que a antiga abordagem de segmentar os consumidores apenas por dados demográficos não conseguem dizer aos profissionais de marketing como, quando, onde e por que os consumidores compram. Atributos de comportamento e de atitude conseguem. Com essas informações, você pode integrar todos os seus investimentos comerciais – como promoções, conteúdo, vendas digitais e publicidade – para fornecer experiências fluidas, completas e moldadas a um contexto de compras específico.”. 

PwC  

#5 Aumentar a segurança digital 

Em pleno século 21, e com a Lei Geral de Proteção de Dados quase entrando em vigor, os consumidores querem ter certeza de que suas informações ficarão protegidas ao fornecê-las para a sua empresa. 

A pesquisa da PwC indica que “os consumidores buscam outras opções quando não confiam que a empresa seja capaz de proteger suas informações privadas”.  

Então, se sua startup não quer perder para a concorrência, ela deve ser transparente sobre sua políticas de cookies e sigilo de dados, dizendo ao cliente o que ela faz com os dados e como os armazena. 

#6 Foco na jornada do consumidor 

As startups precisam se adaptar aos novos hábitos dos clientes, e oferecer algo totalmente novo e diferente a eles. A concorrência hoje é imensa, e é por isso que oferecer um diferencial tem tanta importância. 

Atualmente há mais viagens, mais opções, mais de tudo. Você pode conquistar clientes via contato pessoal ou por canais digitais, compreendendo qual experiência eles pretendem ter e ajudando-os a atingir esse objetivo, oferecendo benefícios como facilidade de navegação, variedade e qualidade do sortimento, preço, melhores recomendações, personalização ou exclusividade. Por exemplo, ao conectar as pesquisas on-line dos consumidores com as visitas presenciais, você pode aprofundar a lealdade. E isso serve não só para o varejo, mas também para todas as empresas de hotelaria, serviços financeiros ou saúde.”  

PwC 

Como vimos, o ROI vem, cada vez mais, se tornando apenas um indicador simplificado de métricas financeiras., enquanto o ROX funciona como um verdadeiro guia de métricas para conquistar mais clientes e vender mais. 

Como criar um círculo virtuoso para o ROX

Fonte: PwC 

Durante pandemia de Coronavírus, startup Frete Rápido disponibiliza a função Correios gratuitamente

Com a pandemia do COVID-19, a Frete Rápido entende a importância de todos fazerem sua parte em prol do bem maior.  

Por isso, a startup resolveu disponibilizar a função Correios gratuitamente. A iniciativa é um incentivo aos empreendedores brasileiros para ajudá-los a superarem os desafios durante a crise. 

Em sua plataforma, a startup disponibilizou a seguinte mensagem: 

Com a pandemia do COVID-19, entendemos a importância de todos fazerem sua parte em prol do bem maior. Enquanto HUB, disponibilizaremos a função Correios gratuitamente como um incentivo aos empreendedores do nosso querido Brasil, afinal acreditamos que mesmo longe estamos juntos para superar todo e qualquer desafio sem perder nossas duas principais características: resiliência e empreendedorismo.”

A Frete Rápido é pioneira na criação de um HUB de transporte 100% digital. Com a plataforma, é possível automatizar processos e reduzir seus custos de envio de mercadorias, sem praticar a chamada “revenda de frete para e-commerce”. 

Cadastrando sua loja ou e-commerce na plataforma, você tem direito às seguintes funcionalidades: 

Gateway de Fretes 

Plug and play, configure seu contrato com os Correios na Frete Rápido para ter acesso ao cálculo mais rápido do mercado. 

  • Utilize nossas integrações prontas ou nossa API para conectar a Frete Rápido em seus canais de venda; 
  • Adicione seu contrato com os Correios para ter o cálculo de frete com Módulo Offline; 
  • Elimine custos com TMS, gateways de frete e plataformas de gestão; 
  • Utilize nosso HUB de transporte digital e gere economia. 

Regras de frete 

Crie parâmetros e condicione os resultados exibidos no carrinho de compra, a partir de preço, prazo e opções de entregas. As regras de frete podem ser aplicadas a partir da região, faixa de CEP de destino, períodos de tempo, produtos, opções de transporte, canal de vendas e etc. 

Módulo off-line dos Correios 

Consideramos o seu contrato com os Correios para criar a tabela de contingência, realizamos a atualização periodicamente, caso o SIGEP Web fique fora do ar, sua loja não ficará sem retorno de cálculo de frete. 

Consolidação de volumes 

Cadastre suas caixas no nosso Dashboard logístico. Agruparemos seus skus virtualmente dentro de suas embalagens para otimizar suas cotações e reduzir até 40% do valor do frete. 

PLPs e canais de venda 

Após o cálculo, contrate o frete no nosso Dashboard para ter acesso a PLP e rastreio, ou utilize nossas integrações já finalizadas para ter acesso à nossa tecnologia nos principais canais de venda. 

Rastreio automatizado 

Consideramos o seu contrato com os Correios para criar a tabela de contingência, realizamos a atualização periodicamente, caso o SIGEP Web fique fora do ar, sua loja não ficará sem retorno de cálculo de frete. 

Configurar a Frete Rápido na sua loja virtual é muito fácil: 

  1. Crie uma conta na Frete Rápido; 
  1. Após ter o acesso liberado no nosso Dashboard logístico, ative a integração na aba Integrações. 

Startup participou do Programa de Aceleração da tegUP 

A Frete Rápido participou da primeira edição do Programa de Aceleração da tegUP, em 2017, juntamente com mais três startups de logística, tendo ficado em segundo lugar.  

A startup recebeu um aporte de R$ 1,4 milhão da tegUP e aprimorou sua plataforma de conexão entre transportadoras e e-commerces, passando a receber mais de 30 mil cotações de fretes por dia.