Startup Pegaki visa ser alternativa na entrega de encomendas

Vencedora do Ciclo de Aceleração da tegUP em 2018, a Pegaki criou uma solução que permite que você escolha onde e quando receber suas encomendas. 

Funciona da seguinte forma: você faz uma compra em um e-commerce e escolhe o ponto de retirada que mais convenha para você.  

Os pontos de retirada são, geralmente, estabelecimentos e lojinhas de bairro, como lavanderias, papelarias e lojas de conveniência. Com certeza há um ponto de retirada próximo à sua casa, trabalho, faculdade, ou onde você precisar. 

Você escolhe o dia e horário da retirada e pode ficar tranquilo, sem se preocupar se sua encomenda vai voltar ao destinatário ou correr o risco de avarias. 

A ideia é uma ótima alternativa para quem mora em locais considerados como “áreas de risco”, para quem fica fora de casa o dia todo e não tem disponibilidade para receber encomendas ou ainda para quem não quer depender de apenas uma empresa de entregas para fazer operações de logística reversa. 

Nesse modelo de negócio, os estabelecimentos cadastrados como pontos de retirada também saem ganhando graças ao tráfego de pessoas, que pode ser convertido em vendas. Imagine, por exemplo, que você tem uma loja de conveniência cadastrada na Pegaki. Um usuário da plataforma vai retirar uma encomenda com você e, na hora da retirada, resolve comprar algum produto da sua loja. 

Mas a principal meta da startup é se tornar uma fonte de entrega alternativa, conectando varejistas e compradores. 

Lembrando que o projeto de lei 7488/2017, que propõe a extinção do monopólio nos serviços postais, avança na Câmara e, de acordo com o delator da proposta, Alexis Fonteyne, o projeto caminha em direção favorável ao desenvolvimento do setor postal no Brasil. 

Atualmente, a Pegaki já realiza entre 10 mil e 20 mil entregas por mês, todas a serviço de nomes já conhecidos no e-commerce nacional, como Dafiti, Printi e Wine. O plano da startup é ampliar seu atendimento para outros mil empreendedores até o fim de 2019, focando nos microempreendedores que dependem de serviços de empresas públicas para realizarem suas entregas. 

Sobre o Autor   

A tegUP é uma aceleradora de startups e braço de inovação aberta da Tegma Gestão Logística. A aceleradora apoia startups e empresas de tecnologia transformadoras que ofereçam produtos, serviços e tecnologia relacionados ao universo da Logística, apresentem alto potencial de evolução e necessitem de algum tipo de suporte para acelerar seu crescimento.   

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3 dicas para inovar na sua empresa de logística

Pensar e praticar a inovação e fundamental para a sobrevivência de uma empresa de logística. 

O mercado logístico é um dos que mais demanda recursos e tecnologias para manter-se inovador e competitivo. 

Mas por que este ainda é um segmento tão defasado em termos de tecnologia? 

No Brasil, além da falta de investimento governamental, a economia depende de um modal quase exclusivamente rodoviário, inclusive para transportes de longa distância – ao contrário do que acontece em países como Rússia, Canadá, Austrália, Estados Unidos e China, que utilizam o sistema ferroviário para o transporte de grande parte das cargas. 

No Brasil, apenas pouco mais de 10% das rodovias são pavimentadas, o que torna o modelo custoso e muitas vezes mais demorado. 

Sendo assim, as empresas de logística precisam pensar em soluções transformadoras para compensar essa escassez. E a melhor forma de fazer isso é trabalhando a inovação de dentro para fora. 

Dica número 1: inovação e transformação digital  

A transformação digital é essencial para melhorar o desempenho, aumentar o alcance, garantir resultados melhores e garantir a sobrevivência de uma empresa. Essa mudança não é só tecnológica, mas estrutural, e envolve, mais do que tudo, pessoas. 

Por meio de plataformas digitais, como o blockchain, é possível promover uma transformação corporativa capaz de diminuir custos, agilizar processos e agregar valor à produção e aos processos logísticos. 

Dica número 2: foco no cliente 

A experiência do cliente é o fator determinante para fidelizá-lo ou perdê-lo. Portanto, pense em como você pode usar a tecnologia e a inovação para facilitar a vida do seu cliente.  

Muito usada por startups, a prática Customer Success tem como principal objetivo garantir que todos os clientes consigam alcançar os melhores resultados ao usufruir seus produtos e serviços. 

A Customer Success vai além de oferecer um bom suporte: ele visa identificar e antecipar os problemas para, então, antecipar as soluções. 

Por meio de um software CRM (Customer Relationship Management) é possível coletar e armazenar dados de seus clientes que permitirão otimizar seu atendimento e sua experiência. Os dados vão desde os hábitos de consumo até os dados geográficos deste consumidor, e ajudarão a traçar o seu perfil de compra. 

Com as informações organizadas e guardadas no sistema, fica muito mais simples e eficaz contornar uma gestão de crise, por exemplo. 

Dica número 3: ter processos contínuos de experimentação rápida 

Ter processos contínuos de experimentação rápida é fundamental para que a inovação aconteça. 

Esse tipo de inovação envolve a implementação de novas ideias ou soluções em toda a organização, sem restringir isso a apenas alguns departamentos.  

A ideia central desse método é montar um processo de experimentos que tenham hipótese, observação, mensuração e aprendizado, e os gestores precisam ter uma mentalidade aberta às opiniões ou ideias de todos. 

Seguindo estas dicas, o mais importante é não ter medo de errar. As tentativas de erro e acerto é que irão tornar o ambiente de trabalho mais propício à inovação. 

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Como melhorar o seu pitch e fechar negócios vendedores

O pitch é uma técnica muito utilizada pelos profissionais de marketing e vendas, seja qual for o segmento de negócio ou o tamanho do mercado em que atuam. 

Trata-se de um discurso breve e resumido, com duração média de 3 a 5 minutos, que tem como principal objetivo despertar o interesse do consumidor pelo seu produto ou serviço. 

A estratégia é considerada uma das melhores formas de apresentar o seu negócio aos consumidores e vender a sua ideia. 

Por ser uma forma de abordagem relâmpago, seu pitch deve ser rápido e objetivo, reunindo apenas as informações que você considera essenciais e que se diferem da concorrência. 

O ideal é usar palavras-chave que traduzam claramente o que sua empresa ou startup faz e explicar cada serviço ou solução brevemente. 

Além disso, para tornar o seu pitch mais atrativo, você deve levar em consideração: a oportunidade que o levou a entrar em contato com o prospect, o mercado em que você atua, a solução que você oferece, seus diferenciais, seu objetivo e que resultados quer atingir. 

Você pode usar o mesmo pitch para se apresentar a diferentes tipos de clientes, basta personalizar as informações. O importante é saber anunciar o você está vendendo para quem está querendo comprar. 

A personalização do seu pitch vai depender da persona, ou seja, a personificação do seu público-alvo que traça seus padrões de comportamento, decisões de compra, preferências, usos de seu produto ou serviço, estilo de vida etc. 

Mas como selecionar as informações certas? Como reunir tantas informações importantes em um intervalo tão curto de tempo e apresentá-las em poucos minutos? Pense no que o cliente gostaria de ouvir.  

Primeiro, faça uma pesquisa prévia sobre seu prospect. Você pode conseguir muita informação navegando em seu site e redes sociais. Qual o tipo de linguagem que ele utiliza? Quem são seus principais clientes e parceiros? Há quantos anos seu prospect atua neste mercado e qual seu nível de autoridade?  

Coloque-se no lugar dele e pense como ele. Assim, você foca nas informações mais relevantes para fazer um pitch de sucesso. 

Lembre-se que as demais informações também poderão ser exploradas no decorrer da negociação. 

Se esse artigo despertou seu interesse e você quer saber mais sobre essa estratégia comercial para atrair novos negócios, baixe nosso e-Book 6 DICAS PARA IMPULSIONAR O SEU PITCH DE VENDAS e aprenda a se apresentar de forma vencedora e eficaz. 

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Black Friday: como preparar a logística para a sexta-feira mais rentável do ano?

Uma pesquisa feita pela plataforma de comércio eletrônico Zoom revela que a Black Friday está cada dia mais consolidada no Brasil.  

Dos mais de 4 mil entrevistados, 95% pretendem comprar e 60% afirmam que gastarão mais de mil reais este ano.  

Além disso, 90% não tiveram problemas com a Black Friday em 2018, o que mostra que a desconfiança gerada nas edições anteriores (que rendeu ao evento o apelido de Black Fraude) já foi quase totalmente contornada. 

No entanto, ainda há quem deixe de comprar na Black Friday por conta de insatisfações no passado. 

Boa parte das reclamações dos consumidores está relacionada a problemas com a entrega e disponibilidade dos produtos.  

Para amenizar isso, é importante que os e-commerces planejem-se com antecedência e as empresas de logística ofereçam diferentes opções de fretes, apostando em sistemas eficientes de cálculo de prazos e valores.  

Confira algumas dicas para manter os clientes satisfeitos e evitar dor de cabeça durante a Black Friday: 

Definição dos produtos 

A escolha dos produtos que terão os principais descontos já deve ser feita antecipadamente para que haja tempo suficiente para contratar os fornecedores e iniciar a produção do estoque. Caso você já tenha participado da Black Friday nas edições anteriores, use os dados da última campanha para listar quais foram os produtos mais vendidos, em qual quantidade e em quanto tempo acabaram os estoques para definir os produtos que serão ofertados este ano. 

Planejamento de estoque 

Outra necessidade especial nesta data é o planejamento e a gestão dos estoques. Uma boa alternativa é alocar os produtos em diferentes centros de distribuição, espalhados pelo país. Além disso, é importante treinar a equipe de despacho e automatizar o máximo as operações. 

Oões de frete 

Mesmo com o frete gratuito, alguns compradores podem preferir pagar mais para receber sua encomenda em um prazo menor ou optar pela entrega agendada, por exemplo. Além disso, o ideal é não deixar apenas uma empresa cuidando de todas as entregas. Ofereça múltiplas opções de frete, como Correios, transportadora e motoboy. Vale até mesmo fechar uma parceria com aplicativos de entrega, como Rappi, Loggi e iFood. 

A Black Friday é uma ótima oportunidade para aumentar as vendas, mas que requer grande esforço e planejamento. Planeje-se com antecedência e não deixe essa oportunidade passar. 

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