Confira as startups que já foram aceleradas pela tegUP e receberam, além de investimento, uma série de incentivos, como: mentoria, apoio à gestão, infraestrutura e estações de trabalho adequadas e muito mais:

 

2017

 

1º lugar

 

LogPyx

A LogPyx tem como principal objetivo aumentar a produtividade das organizações por meio da otimização de fluxos logísticos. Por isso, desenvolve softwares e tecnologias que melhoram e proporcionam mais agilidade aos processos logísticos e de supply-chain.

Saiba mais: www.logpyx.com

 

 

 

2º lugar

 

Tracker Up

A Tracker Up desenvolve sistemas de monitoramento de equipes externas que proporcionam redução de custos, aumento de produtividade e melhor controle de folha de ponto. Tudo de forma simples, automatizada e intuitiva.

Saiba mais: www.trackerup.com.br

 

Frete Rápido

0 API da Frete Rápido oferece soluções para cotação de frete, dropshipping, integração de frete e rastreamento de mercadoria de acordo com sua necessidade. Desta forma, é possível reduzir seus gastos com frete e agilizar seus pedidos de coleta.

Saiba mais: www.freterapido.com

A FRETE RÁPIDO RECEBEU APORTE DA TEGUP E APRIMOROU SUA PLATAFORMA DE CONEXÃO ENTRE TRANSPORTADORAS E E-COMMERCES, TENDO RECEBIDO MAIS DE 30 MIL COTAÇÕES DE FRETE POR DIA.

 

 

 

3º lugar

 

dLieve

A dLieve desenvolve sistemas de monitoramento e gestão de entregas em tempo real, com otimização de frotas, previsão de horário de chegada das encomendas, leitura de código de barras e chat para conversar diretamente com o entregador.

Saiba mais: www.dlieve.com

 

 

 

2018

 

1º lugar

 

Pegaki

Com a Pegaki, você não precisa mais estar em casa para receber suas encomendas. Você escolha um ponto de retirada parceiro da Pegaki e pode buscar sua encomenda no local, seja perto da sua casa, do seu trabalho, da faculdade, onde você preferir.

Saiba mais: www.pegaki.com.br

 

 

 

2º lugar

 

Trackage

Faça o monitoramento de ativos e processos dm tempo real e reduza custos operacionais da sua empresa. Com o uso de softwares e dispositivos IoT, Trackage gera informação estratégica para apoiar a tomada de decisão de seus gestores.

Saiba mais: www.trackage.com.br

 

 

 

3º lugar

 

Byond

Especialista em ecossistemas IoT para a indústria, a Byond promove a visibilidade total dos seus processos logísticos com tecnologias de ponta e modelos de negócio inovadores, tudo isso alinhado à estratégia digital de grandes indústrias.

Saiba mais: www.getbyond.com

tegUP presente na 25ª Intermodal

Gêmeos digitais e DTOs: você sabe o que são?

Por: tegUP, aceleradora de startups. 

 

Os gêmeos digitais são representações fiéis de objetos reais. Ou seja, se uma empresa opta por construir um carro, em paralelo e simultaneamente, ela deve construir um carro virtual com as mesmas características. Conforme o projeto do carro físico avança, o modelo virtual (ou digital twin) apresenta os resultados que serão obtidos. Por exemplo, uma falha que não podia ser vista no carro real, mas que com a simulação virtual de quilômetros rodados fica evidente. 

 

Os gêmeos digitais são apontados como uma das dez tendências de tecnologia que mais devem crescer em 2019, em várias áreas e, em particular, na indústria, com linhas de produção inteiras sendo reproduzidas com gêmeos digitais.  

 

Siemens, no fim do ano passado, anunciou que estava ampliando seu portfólio de gêmeos digitais com aquisição de EIIempresa de software especializado Electrocon International Inc. O objetivo é aprimorar de forma única no mercado as simulações de redes elétricas e fortalecer seu portfólio de gêmeos digitais elétricos. A EII, com sede em Ann Arbor, Michigan, desenvolve e comercializa o software CAPE (Computer-Aided Protection Engineering) que protege sistemas de eletricidade e permite a modelagem detalhada de proteção para análises e simulações de rede.

 

A empresa já usava gêmeos digitais, assim como a General Electric, para monitorar condições de turbinas e equipamentos de fabricação em tempo real. Com isso, analisam as mudanças em parâmetros-chave e tomam medidas para realizar manutenções condicionais ou preditivas quando são identificadas situações fora do esperadoA GE aponta inclusive que o uso dessa tecnologia em uma de suas turbinas permitiu uma economia de US$ 12 milhões por meio de mudanças simples que o próprio gêmeo digital apontou serem necessárias. 

 

Em entrevista recente, Paulo Costa, vice-presidente na América do Sul da Siemens, também já destacou que os Gêmeos Digitais surgem como um dos impulsionadores de uma nova revolução, batizada de Indústria 4.0, que engloba as principais inovações tecnológicas dos campos de automação, controle e tecnologia da informação.

 

De acordo com o provedor de software americano Mavim, os benefícios do uso de digital twins são vários, entre eles: 

  • Aprimorar o poder de decisão em grandes empresas 
  • Guiar a transformação digital das empresas 
  • Estabelecer excelência operacional 
  • Transformar a experiência do consumidor 
  • Sincronizar estratégia e execução de projetos 
  • Apresentar da melhor maneira o impacto das mudanças na organização 

 

O melhor ainda é pensar que o gêmeo digital, depois de construído, não é como o objeto real, que começa a se deteriorar com o tempo. Pelo contrário, quanto mais ele é ativado e quanto mais ele acompanha seu gêmeo na vida real atuando, mas inputs ele recebe e mais insights gera.  

Funcionando como proxies (que solicitam recursos de outros servidores para o usuário), eles combinam dispositivos tradicionais de monitoramento e controle, usando dados físicos do funcionamento do objeto e do ambiente, junto a dados oferecidos por sensores. Quanto mais são usados, mais inteligentes passam a ser seus reportes e mais ganhos levam para uma verdadeira transformação digital nas organizações. 

 

Sobre o Autor   

tegUP é uma aceleradora de startups e braço de inovação aberta da Tegma Gestão Logística. A aceleradora apoia startups e empresas de tecnologia transformadoras que ofereçam produtos, serviços e tecnologia relacionados ao universo da Logística, apresentem alto potencial de evolução e necessitem de algum tipo de suporte para acelerar seu crescimento.    

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Coisas conectadas estão levando novos limites para a Logística

Por: tegUP, aceleradora de startups. 

 

Há alguns anos, quando os especialistas em tecnologia começaram a falar de “coisas conectadas” e sua interação conosco, humanos, tudo parecia um mundo à parte. Hoje, já não imaginamos a possibilidade de comprar uma TV que não seja conectada, usamos nossos celulares para pagar contas e relógios para falar ao telefone. 

 

A Internet das Coisas (ou IoT, Internet of Things) trouxe um novo olhar para os objetos do nosso dia a dia, que estão mudando suas características e adicionando novas funções, entre elas a de logística. Isso acontece, por exemplo, quando o consumidor está com o GPS ativado ao usar um app de transporte urbano e seu telefone já se conecta diretamente a empresas de entrega de alimentação, sugerindo a entrega de produtos já no local onde você está indo. Um próximo passo dessa conexão é a ligação direta entre seu celular e o meio de entrega, por exemplo, com a entrega feita por drones e robôs, sem precisar de qualquer auxílio humano nesse processo. 

 

O mercado para novas aplicações logísticas com IoT é gigante. A Business Insider indica que até 2020 o gerenciamento de frotas conectadas atingirá 90% dos veículos comerciais na América do Norte. No Brasil, o potencial de rápido crescimento desse setor é ainda maior, já que não alcançamos ainda o patamar em que os EUA estão. 

 

O que alguns especialistas indicam como base para esse setor e que, no mundo todo, ainda estão em busca são: segurança e monitoramento eficientes. A dificuldade de implantação de qualquer tecnologia que envolve veículos autônomos continua sendo a prevenção de incidentes – e isso envolve todas as variáveis de cidades não preparadas para receberem essa tecnologia, como o Brasil, em que as vias públicas dividem espaço com vendedores ambulantes, pessoas e uma série de interferências que não permitem uma total segurança. 

 

E o tema segurança e monitoramento vai além, também, para o quesito de segurança cibernética. O número de ataques hackers no Brasil segue aumentando e praticamente dobrou no Brasil em 2018. Segundo informações do dfndr lab, laboratório especializado em cybersegurança da Psafe, foram detectados 120,7 milhões de ataques cibernéticos no primeiro semestre de 2018. Este número representa um crescimento de 95,9% em relação ao ano anterior.  

 

Se somarmos esses números ao aumento de roubos de carga no país, temos um receio compreensível dos comerciantes em geral de imaginarem seus produtos sendo entregues por veículos autônomos nas estradas brasileiras.  

 

Porém, se a realidade dos veículos de entrega autônomos ainda é um tema complexo para o mercado brasileiro, há muito já sendo feito com IoT nos bastidores da logística. 

 

Dispositivos instalados em carros de entrega, caminhões e motos transmitem dados diretamente para os centros logísticos e pontos de entrega/casa do consumidor, sendo uma ferramenta de melhora dos serviços tanto para quem vende quanto para quem compra. Atrasos ou problemas no trajeto são avisados em tempo real e a coleta de informações do veículo gera um histórico que permite (com o uso de data analytics e data mining) a avaliação precisa de produtividade da equipe, do veículo e da empresa como um todo. 

 

Com os dados precisos dos motoristas, como velocidade e modo de direção, incidentes como os que temos hoje causados nas estradas por motoristas que excedem as horas de viagem permitidas ou dirigem sob uso de toxicológicos também tendem a reduzir.  

 

No fim, a segurança, que ainda é um dos principais problemas da implantação em massa do IoT na logística, pode também em breve encontrar nessa tecnologia uma boa solução para seus problemas. 

 

 

Sobre o Autor   

tegUP é uma aceleradora de startups e braço de inovação aberta da Tegma Gestão Logística. A aceleradora apoia startups e empresas de tecnologia transformadoras que ofereçam produtos, serviços e tecnologia relacionados ao universo da Logística, apresentem alto potencial de evolução e necessitem de algum tipo de suporte para acelerar seu crescimento.    

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Augmented Analytics: a evolução do analytics tradicional 

Por: tegUP, aceleradora de startups. 

 

Business Intelligence, ou BI, se tornou em poucos anos uma área que qualquer empresa precisa ter. Ela é responsável pelo uso da coleta de dados, organização, análise, ação e monitoramento para tomar melhores decisões e saber, por exemplo, se os investimentos feitos estão trazendo bons resultados. 

 

Dentro do Business Intelligence há uma vertente que tem crescido e desponta como tendência para 2019: o Augmented Analytics. De acordo com o Gartner, nos próximos cinco anos Augmented Analytics será a tendência mais importante em Business Intelligence. 

 

O Instituto faz uma lista de tecnologias que estão despontando nos locais de trabalho digitais e, na última edição divulgada, reforçou que essa abordagem de dados pressupõe a automatização do processo para que empresas obtenham insights ao usar aprendizagem de máquina e automação. Em outras palavras, ela substitui o processo tradicional de conversão de dados brutos em insights por um novo processo totalmente feito pela máquina, que aprende sozinha a identificar os padrões e gerar respostas úteis para o negócio.  

 

Identificar exceções, segmentações, links entre dados e previsões são os quatro campos principais que essa tecnologia aborda.  

 

Outros institutos também chamam essa abordagem de Smart Data Discovery e consideram que ela é o alinhamento perfeito entre o Business Intelligence (BI) e a Inteligência Artificial (IA), automatizando o processo de encontrar, preparar, separar e analisar os dados. Por fim, a Inteligência Artificial ainda faz com que o computador entenda quais desses dados são essenciais para o negócio e gera os tão famosos “insights – e, mais, compartilha esses insights de forma autônoma também. 

 

As aplicações dessa abordagem são variadas e podem estar em qualquer indústria. De usos como “previsão de mortes que vão ocorrer em Game of Thrones” a grandes mudanças na medicina, com link entre dados de pacientes e descobertas de doenças. Muita coisa pode ser feita com essa tecnologia.    

 

No Varejo, a previsão de estoque e envio – grande desafio do cenário atual de compras on demand e da Indústria 4.0 – também já está se beneficiando do Augmented Analytics. Os varejistas estão usando essa abordagem para que as máquinas analisem sozinhas quantos produtos têm em estoque, quanto está sendo comprado e qual é a previsão futura de compra. De maneira automatizada, ele já entende os movimentos da sociedade por busca de uns e outros produtos, acionando compradores, terceiros e atualizando dados de estoque e informações ao cliente.  

 

Outro uso está na indústria de planos de saúde também: prevendo de forma automática os movimentos da sociedade em termos a hábitos saudáveis e doenças diagnosticadas, é possível prever melhor preços e inclusive entregar análises e valores feitos para cada indivíduo, dependendo de seu perfil específico (dados de uso do plano de saúde e dos médicos). Para o paciente, isso gera um conforto de ter a indicação do médico ou da clínica exata que ele precisa de acordo com seu perfil: preferências, gostos, geolocalização e especialidade médica – algo que nunca seria possível de ser feito pelos planos de saúde de forma individualizada.   

 

E, quando pensamos nos benefícios de automatizar esse processo, fica muito clara a redução de tempo de análise de dados, mas nos esquecemos de outros conceitos que mudam com essa automação. 

 

Os cientistas de dados, como são chamados aqueles que tratam os dados em empresas, conseguem com essa automação focar em problemas mais específicos – os insights levam direto para pistas de solução dos problemas que os dados gerais, analisados manualmente não levariam, por já terem o direcionamento do cérebro humano. Nós seguimos os mesmos padrões, tendemos a buscar os mesmos erros e respostas que já conhecemos. Além disso, os insights gerados também são menos enviesados, já que não se trata de uma pessoa fazendo um recorte nos dados, mas de um computador entendendo que aquele recorte específico é mais importante para o negócio e entregando os insights prontos. 

Até 2020, o número de usuários de plataformas modernas de BI e de analytics que se diferenciam por capacidade de descoberta de Augmented Analytics vai crescer o dobro do volume daqueles que não têm esse diferencial. E o melhor: essas plataformas vão entregar o dobro de valor para o negócio do que as demais plataformas. É bom que as empresas estejam atentas para seguir esse caminho, pois não precisamos nem de Augmented Analytics para saber que são muito grandes as chances de essa previsão se realizar.   

 

 

Sobre o Autor  

 A tegUP é uma aceleradora de startups e braço de inovação aberta da Tegma Gestão Logística. A aceleradora apoia startups e empresas de tecnologia transformadoras que ofereçam produtos, serviços e tecnologia relacionados ao universo da Logística, apresentem alto potencial de evolução e necessitem de algum tipo de suporte para acelerar seu crescimento.    

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Concessionárias: como elas estão mudando a experiência da venda

Por: tegUP, aceleradora de startups. 

 

O que define a compra de um veículo? A experiência da direção, as informações lidas na imprensa, a opinião dos amigos, as características técnicas, o encantamento de olhar e testar o carro que se sonha comprar?  

 

perfil do comprador vai dar mais ou menos peso para esses itens, mas independentemente do peso, alguns dos requisitos são certeiros para fechar uma venda: as informações prévias e a opinião de conhecidos. Ninguém compra um carro sem o mínimo de informação ou que tenha sido negativamente avaliado por alguém de confiança.      

 

Agora, repare. Esses dois itens tão importantes não estão limitados à presença física do carro nem ao test-drive – de acordo com pesquisas feitas com menos da metade dos compradores. Mas eles podem, com a ajuda de tecnologia, estar presentes em qualquer lugar, a qualquer hora. 

 

Entendendo esse contexto, as maiores montadoras já anunciaram ano passado o lançamento de concessionárias virtuais. Uma delas inaugurou em São Paulo uma concessionária com apenas três carros expostos, mas com realidade virtual que permite que a linha completa de produtos da marca seja vista com recursos digitais, como se estivesse ali presente.  

 

Outra montadora está lançando mais de dez lojas em um conceito similar, em que a visualização dos carros com realidade aumentada permite que se aprecie o carro de todos os ângulos e na cores e modelo que preferir. Com óculos de realidade virtual, é feita a simulação de estar dentro do carro, podendo-se observar todos os detalhes do painel.   

 

Os devices utilizados não são uma grande novidade: grandes telas sensíveis ao toque, tablets e óculos 3DE o custo desses devices com certeza é menor que o de funcionários contratados para uma concessionária tradicional.   

 

E se o carro-chefe desse novo formato de compra é a informação, ela está disponível ao comprador de maneira mais acessível que nunca. Não há a dependência de intermediários para passarem as informações nem o risco de receber apenas os dados mais vantajosos. Nos mesmos devices de imersão virtual no carro pode-se verificar valor, condição de pagamento e todas as informações dos veículos para ficar mais fácil a comparação.  Até a média de preço do carro usado, quando esse for dado como entrada, está disponível com o uso da tecnologia.   

 

A redução de custo nesse novo formato é enorme, já que, além da redução de número de funcionários, uma loja digital pode ter área quase dez vezes menor e estar pulverizada em diversas partes da cidade, em locais onde não se justificaria a montagem de uma concessionária tradicional.  

 

Com os sistemas de gestão usados nessas novas lojas, a tendência é facilitar a consulta a dados do comprador e a conexão com outros serviços relacionados à compra do carro, como seguro, despachante, compra de acessórios adicionais, etc. 

 

Outro ponto que tem grande mudança nesse processo é a logística dos carros. Sem a necessidade de estarem nas concessionárias, os veículos podem começar a ocupar grandes centros logísticos em diversos pontos de distribuição. Isso valorizaria ainda mais a inteligência logística de transporte dos carros após a compra, com possibilidade de personalização de itens adicionais fora da montadora e da concessionária e até mesmo da entrega feita diretamente na casa do comprador.        

 

Para que todo esse novo ecossistema seja possível, há novas tecnologias e conexão entre diversos sistemas, que vão desde a casa do comprador – direcionando o cliente para esse novo ambiente de compra – até os sistemas de gestão da loja, de entrega, de personalização dos itens e de logística para a entrega do carro. Soma-se ainda uma importante base para que tudo isso seja possível: a Indústria 4.0.  

 

A base para essa inovação – negociação ágil, com maior possibilidade de personalização e facilidade de compra – está em indústrias que digitalizam seus processos, que adaptam a produção em massa para uma produção em larga escala, porém personalizada, e que encurtam o tempo de produção e finalização de um veículo. 

 

Somente com uma indústria (fabricante, montadora, transportadora e todas as demais partes envolvidas) adaptada para essa nova realidade é possível que esse novo modelo de concessionária realmente ofereça inovação que vá além da simples experiência de interação entre o cliente um carro virtual.      

 

Sobre o Autor 

tegUP é uma aceleradora de startups e braço de inovação aberta da Tegma Gestão Logística. A aceleradora apoia startups e empresas de tecnologia transformadoras que ofereçam produtos, serviços e tecnologia relacionados ao universo da Logística, apresentem alto potencial de evolução e necessitem de algum tipo de suporte para acelerar seu crescimento. Saiba mais: www.tegup.com.